A vida do menino Edvaldo Soares Magalhães começou a mudar na manhã do dia 28 de setembro de 1971. Seu pai, o comerciante Osvaldo Dílson Magalhães, era um dos 28 passageiros do avião DC-3, prefixo PP-CBV da Empresa Aérea Cruzeiro do Sul S.A., que levantou voo do aeroporto de Sena Madureira com destino a Rio Branco e caiu poucos minutos depois dentro da área do seringal Boa Esperança, na Boca do rio Caeté. Todos morreram.
A partir daquele momento trágico, a família teve que refazer os planos e mudar a forma de viver. Seringueira e analfabeta, a mãe Maria Soares Pio, a “Dona Mariquinha”, não conseguiu tocar os negócios deixados por Osvaldo Dílson, que deixou a mulher e três crianças. Edvaldo tinha apenas seis anos de idade.
Sem o suporte do pai, os meninos contaram com a solidariedade e compaixão dos Irmãos Maristas, que permitiram a todos estudar na Escola São José, que ainda hoje é uma das referências em educação em Cruzeiro do Sul.
Edvaldo Magalhães gostou do método adotado pelos maristas. Mudou-se para Tarauacá e ajudou a congregação a se instalar no município.
Chegou a fazer os votos de castidade, pobreza e obediência, mas novamente mudou o caminho ao perceber que poderia fazer mais por meio da política.
Na política foi o primeiro presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Acre eleito a partir do interior do Estado. Em 1994 concorreu a primeira vez a deputado estadual e perdeu por um voto.
Nas eleições de 1998 foi eleito a primeira vez e passou oito anos na liderança do petista Jorge Viana. Atualmente está no segundo mandato como presidente da Assembleia Legislativa.
No último dia 10, o presidente estadual do PC do B foi aclamado pelos partidos da Frente Popular do Acre como um dos candidatos da coligação ao Senado da República.
O deputado, que completa 45 anos de idade hoje, recebeu a reportagem no seu gabinete no terceiro andar da Assembleia Legislativa. Numa conversa que durou 43 minutos, o comunista fez uma análise da trajetória da sua vida, do governo e da Frente Popular.
Leia entrevista completa no jornal digital pagina20. A entrevista foi feita por Leonildo Rosas. Clique aqui
A partir daquele momento trágico, a família teve que refazer os planos e mudar a forma de viver. Seringueira e analfabeta, a mãe Maria Soares Pio, a “Dona Mariquinha”, não conseguiu tocar os negócios deixados por Osvaldo Dílson, que deixou a mulher e três crianças. Edvaldo tinha apenas seis anos de idade.
Sem o suporte do pai, os meninos contaram com a solidariedade e compaixão dos Irmãos Maristas, que permitiram a todos estudar na Escola São José, que ainda hoje é uma das referências em educação em Cruzeiro do Sul.
Edvaldo Magalhães gostou do método adotado pelos maristas. Mudou-se para Tarauacá e ajudou a congregação a se instalar no município.
Chegou a fazer os votos de castidade, pobreza e obediência, mas novamente mudou o caminho ao perceber que poderia fazer mais por meio da política.
Na política foi o primeiro presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Acre eleito a partir do interior do Estado. Em 1994 concorreu a primeira vez a deputado estadual e perdeu por um voto.
Nas eleições de 1998 foi eleito a primeira vez e passou oito anos na liderança do petista Jorge Viana. Atualmente está no segundo mandato como presidente da Assembleia Legislativa.
No último dia 10, o presidente estadual do PC do B foi aclamado pelos partidos da Frente Popular do Acre como um dos candidatos da coligação ao Senado da República.
O deputado, que completa 45 anos de idade hoje, recebeu a reportagem no seu gabinete no terceiro andar da Assembleia Legislativa. Numa conversa que durou 43 minutos, o comunista fez uma análise da trajetória da sua vida, do governo e da Frente Popular.
Leia entrevista completa no jornal digital pagina20. A entrevista foi feita por Leonildo Rosas. Clique aqui
Vem cá SELAMA não reivindicou esses micro ai pra ela não. Ou seja, não foi Ela quem conseguiu não? - kkkkkkkkkkkkk.
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