sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Foto memória: Professora Júlia

Com muito pesar e saudade posto aqui, a imagem da Professora Júlia, falecida no mês passado. A foto é de 2008 em ocasião da campanha das eleições para Prefeito.
 
Álbum pessoal.
 
 

Foto saudade: dona Aúrea

Fica na nossa memória, a imagem de dona Area, senhora gentil, de fala suave e de bom coração. Dona Aurea, mãe da empresaria Maria esposa do também empresário Raimundo Jusitino faleceu essa semana.
 
Há alguns meses, na casa de minha tia Maria Lourenço, última da esquerda para direita, as duas trabalhavam a confecção de um vestido. Eu comentei que as duas pareciam meninas confeccionando roupa de bonecas e que não arengassem. Elas riam muito e se divertiam!
 
Muitas saudades de dona Aurea!!!



quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Foto Memória: toyota quebrada e comendo farofa na BR 364

No ano de 2003, com um comboio de toyotas pela BR 364 entre Manoel Urbano e Sena Madureira. Após forçar muito para sair dos atoleiros um dos carros deu problemas e o jeito foi parar por horas em cima de uma ponte enquanto se fazia o reparo.
 
Uma farova de conserva foi a salva-guarda dos estômagos famintos dos viajantes. Neste carro acima, o destaque para Francisca Taumaturgo, irmã Conceição, Mendes...

Um período em que a estrada era poeira, no verão forte e lama, no inicio do inverno. Quando a viagem de Sena Manoel Urbano durava em média meio dia. Hoje, com a estrada pavimentada, o tempo médio de viagem é de 45 minutos a uma hora.
 
Foto: álbum pessoal.

Proclamação da Repúblia Brasileira

 



O processo histórico em que se desenvolveu o fim do regime monárquico brasileiro e a ascensão da ordem republicana no Brasil perpassa por uma série de transformações em que visualizamos a chegada dos militares ao poder. De fato, a proposta de um regime republicano já vivia uma longa história manifestada em diferentes revoltas. Entre tantas tentativas de transformação, a Revolução Farroupilha (1835-1845) foi a última a levantar-se contra a monarquia.

Podemos destacar a importância do processo de industrialização e o crescimento da cafeicultura enquanto fatores de mudança sócio-econômica. As classes médias urbanas e os cafeicultores do Oeste paulista buscavam ampliar sua participação política através de uma nova forma de governo. Ao mesmo tempo, os militares que saíram vitoriosos da Guerra do Paraguai se aproximaram do pensamento positivista, defensor de um governo republicano centralizado.

Além dessa demanda por transformação política, devemos também destacar como a campanha abolicionista começou a divulgar uma forte propaganda contra o regime monárquico. Vários entusiastas da causa abolicionista relacionavam os entraves do desenvolvimento nacional às desigualdades de um tipo de relação de trabalho legitimado pelas mãos de Dom Pedro II. Dessa forma, o fim da monarquia era uma opção viável para muitos daqueles que combatiam a mão de obra escrava.

Até aqui podemos ver que os mais proeminentes intelectuais e mais importantes membros da elite agroexportadora nacional não mais apoiavam a monarquia. Essa perda de sustentação política pode ser ainda explicada com as consequências de duas leis que merecem destaque. Em 1850, a lei Eusébio de Queiroz proibiu a tráfico de escravos, encarecendo o uso desse tipo de força de trabalho. Naquele mesmo ano, a Lei de Terras preservava a economia nas mãos dos grandes proprietários de terra.

O conjunto dessas transformações ganhou maior força a partir de 1870. Naquele ano, os republicanos se organizaram em um partido e publicaram suas ideias no Manifesto Republicano. Naquela altura, os militares se mobilizaram contra os poderes amplos do imperador e, pouco depois, a Igreja se voltou contra a monarquia depois de ter suas medidas contra a presença de maçons na Igreja anuladas pelos poderes concedidos ao rei.

No ano de 1888, a abolição da escravidão promovida pelas mãos da princesa Isabel deu o último suspiro à Monarquia Brasileira. O latifúndio e a sociedade escravista que justificavam a presença de um imperador enérgico e autoritário, não faziam mais sentido às novas feições da sociedade brasileira do século XIX. Os clubes republicanos já se espalhavam em todo o país e naquela mesma época diversos boatos davam conta sobre a intenção de Dom Pedro II em reconfigurar os quadros da Guarda Nacional.

A ameaça de deposição e mudança dentro do exército serviu de motivação suficiente para que o Marechal Deodoro da Fonseca agrupasse as tropas do Rio de Janeiro e invadisse o Ministério da Guerra. Segundo alguns relatos, os militares pretendiam inicialmente exigir somente a mudança do Ministro da Guerra. No entanto, a ameaça militar foi suficiente para dissolver o gabinete imperial e proclamar a República.

O golpe militar promovido em 15 de novembro de 1889 foi reafirmado com a proclamação civil de integrantes do Partido Republicano, na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. Ao contrário do que aparentou, a proclamação foi consequência de um governo que não mais possuía base de sustentação política e não contou com intensa participação popular. Conforme salientado pelo ministro Aristides Lobo, a proclamação ocorreu às vistas de um povo que assistiu tudo de forma bestializada.

Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

Deodoro da Fonseca: executor de uma mudança construída ao longo do tempo.
 
 
 

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Foto memória: Professores da Escola Antonia Mendes

No 14 de Maio de 2004, professores da Escola Municipal Antonia Mendes no desfile da Escola em virtude do aniversário da cidade.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Foto memória: Estrada da Manga

Em Janeiro de 2003, era assim a situação da Estrada Estadual da Manga, que ligo a cidade de Manoel Urbano à BR 364.

Na entrada da cidade...

Arquivo pessoal.

domingo, 4 de novembro de 2012

Agentes comunitários de Saúde fazem formatura

Aconteceu no dia 31 de outubro, no Ginásio Poliesportivo Almiro Ferreira, a Formatura dos Agentes Cumunitários de Saude.
 
A formatura dos educandos do Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde de Manoel Urbano, foi uma realização do Governo do Estado do Acre.
 
O curso foi executado pela Escola Técnica em Saúde Maria Moreira da Rocha, através do Instituto Dom Moacyr.

Nas Ruas do Povo: trabalhos intensificados


 Já com sob fortes chuvas, os trabalhos de pavimentação de ruas do Programa Ruas do Povo, do Governo do Estado são intensificados nesse finalzinho de verão.
 
Com todo o trabalho de base pronto, agora o que antes eram ruas projetadas e varadouros, começam a tomar formas de ruas, o que deixa a população animada.
 Muitos homens em diversos pontos da cidade trabalham na pavimentação de ruas.

Foto imagens: Dia de Finados

 Cemitério São João Batista
 
Centenas de pessoas foram ao cemitério, num ato de fé, fazer orações aos entes queridos.
 
 

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Foto imagem: No Bar do Evandro

No Bar do Evandro, Km 72, entre Sena Madureira e Rio Branco, lugar de parada dos viajantes da BR 364.

A frase em tela recebe os clientes. Excelente sugestão à pratica da bondade...

Foto imagens: vista do pôr-do-sol às margens da BR 364

 Por-do-sol: imagem vista do entardecer à margem da BR 364.
 
Aos amantes da beleza Amazônica.

Notinhas

- Sob forte comoção corpo de Julio Areal é sepultado em Sena Madureira. Veja aqui no Contilnet.

- Missa do Dia de Finados acontecerá 19:30 na Igreja São Sebastião, em frente à Praça Nossa Senhora da Penha.

- Família Dantas celebra Missa em ação de graças à recuperação de Inácio Costa Dantas, o Naco.

- Naco sofreu um grande acidente automobilistico no dia 6 de junho desse ano e passou 3 meses internado sob tratamento médico.

- Um calor daqules no clima de Manoel Urbano...

- Mesmo sob o forte sol do dia de finados, muita gente comparece ao Cemitério da cidade para prestar homenagem aos mortos.

- Muitas orações!

- Maior parte das visitas acontecerão agora a tardinha.

- Trabalhos de pavimentação de Ruas do Programa Ruas do Povo são intesificados nos últimos dias.

- Bom fim de semana caríssimos e caríssimas!

História do Dia de Finados

O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca. 

É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre. 

Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava.

Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos.
Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos".

O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.



Mons. Arnaldo Beltrami – vigário episcopal de comunicação
Fonte: http://www.arquidiocese-sp.org.br

Poema: O nascer para o além...


Há quem morra todos os dias.
Morre no orgulho, na ignorância, na fraqueza.
Morre um dia, mas nasce outro.
Morre a semente, mas nasce a flor.
Morre o homem para o mundo, mas nasce para Deus.

Assim, em toda morte, deve haver uma nova vida.
Esta é a esperança do ser humano que crê em Deus.
Triste é ver gente morrendo por antecipação...
De desgosto, de tristeza, de solidão.
Pessoas fumando, bebendo, acabando com a vida.
Essa gente empurrando a vida.
Gritando, perdendo-se.
Gente que vai morrendo um pouco, a cada dia que passa.

E a lembrança de nossos mortos, despertando, em nós, o desejo de abraçá-los outra vez.
Essa vontade de rasgar o infinito para descobri-los.
De retroceder no tempo e segurar a vida.
Ausência: - porque não há formas para se tocar.
Presença: - porque se pode sentir.
Essa lágrima cristalizada, distante e intocável.
Essa saudade machucando o coração.
Esse infinito rolando sobre a nossa pequenez.
Esse céu azul e misterioso.

Ah! Aqueles que já partiram!
Aqueles que viveram entre nós.
Que encheram de sorrisos e de paz a nossa vida.
Foram para o além deixando este vazio inconsolável.
Que a gente, às vezes, disfarça para esquecer.
Deles guardamos até os mais simples gestos. 

Sentimos, quando mergulhados em oração, o ruído de seus passos e o som de suas vozes.
A lembrança dos dias alegres.
Daquela mão nos amparando.
Daquela lágrima que vimos correr.
Da vontade de ficar quando era hora de partir.
Essa vontade de rever aquele rosto.
Esse arrependimento de não ter dado maiores alegrias.
Essa prece que diz tudo.
Esse soluço que morre na garganta...


E...
Há tanta gente morrendo a cada dia, sem partir.
Esta saudade do tamanho do infinito caindo sobre nós.
Esta lembrança dos que já foram para a eternidade.
Meu Deus!
Que ausência tão cheia de presença!
Que morte tão cheia de esperança e de vida!



Texto: Padre Juca
Adaptação: Sandra Zilio

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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Foto imagem: Júlio Areal

Júlio Areal à direita da foto com a família. Nosso adeus ao amigo e orações à familia enlutada.

Tristeza: Corpo de Júlio Areal chegará em Sena ainda na manhã desta quinta


O corpo do empresário Júlio Areal, que ainda se encontra no Instituto Médico Legal, em Rio Branco, será velado na Loja Maçônica Fraternidade e Trabalho, em Sena Madureira, localizada na Avenida Avelino Chaves, Centro. 

Familiares de Júlio, que morreu em um acidente automobilístico na madrugada desta quinta-feira (1) na BR-317, informaram que seu corpo chegará no município ainda na manhã de hoje.

Segundo o prefeito Nilson Areal, que é primo legítimo da vítima, Júlio, em conversa com familiares, sempre dizia que quando morresse queria que seu corpo fosse velado na Maçonaria. 

“Ficamos sabendo dessa tragédia de madrugada. Uma perda irreparável para toda a família. Pedimos o conforto de Deus nesse momento”, disse Areal. 

Em sua página no Facebook, um dos filhos da vítima, “Nasselhinho”, deixou na manhã de hoje a seguinte postagem: “Hoje é o dia mais triste da minha vida”. 

Em Sena Madureira o clima é de consternação entre os moradores, uma vez que Júlio Areal era bastante conhecido na cidade, principalmente na zona rural, onde trabalhou por vários anos na construção de pontes. Também ocupou cargo na administração municipal.

Contilnet.com

Júlio Areal morou em Manoel Urbano por alguns anos, idealizou e implantou à época a Cavalhada no Município. Simples, muito popular, até hoje, Júlio Areal era muito querido pelos murbanenses.

Nossos pesares à família! Nós também estamos de luto!