A viagem da presidente Dilma Rousseff à China pode favorecer o pequeno Estado do Acre. É que consta da agenda presidencial uma exigência de que o Brasil exporte bambu para aquele país continental e asiático. Os desdobramentos da agenda de Dilma serão relatadas ainda esta semana.
Segundo o presidente da Federação das Indústrias do Acre (Fieac), a exportação de bambu já vem sendo tratada desde o ano passado quando um grupo de empresários locais foi à China participar de uma feira industrial, a mesma, aliás, que agora motivou a viagem de Dilma.
“O Acre tem todas estas condições e a presidente Dilma está informada, por exemplo, que fica espalhada por todo o território acreano a maior reserva mundial de bambu. E isso garante a demanda dos chineses”, diz o presidente da Fieac.
O deputado Tchê, que também esteve visitando a China, vê na possibilidade de exportação do produto a criação de uma nova alternativa para a economia do Acre, que está prestes a implantar a sua primeira zona de exportação, a chamada ZPE.
“Quando estive na China percebi que o produto lá é usado em larga escala. Os chineses usam o bambu para praticamente tudo. Para onde a gente tem alguma coisa que é produzida com bambu. Isso é tradicional”, lembra o deputado.
Os empresários acreanos que estão dispostos a investir apenas esperam o resultado da viagem da presidente Dilma Rousseff. E eles contam com um apoio fundamental, que é o do governador Tião Viana, um entusiasta da ideia.
“O processo de industrialização do Acre é uma consequência desses anos em que a Frente Popular vem montando a infraestrutura necessária para concretizar esse sonho. E nesse processo de exportação, a China é fundamental”, disse o governador, que também visitou a China e participou, juntamente com os empresários, da feira que agora atraiu a presidente Dilma Rousseff.
Segundo o presidente da Federação das Indústrias do Acre (Fieac), a exportação de bambu já vem sendo tratada desde o ano passado quando um grupo de empresários locais foi à China participar de uma feira industrial, a mesma, aliás, que agora motivou a viagem de Dilma.
“O Acre tem todas estas condições e a presidente Dilma está informada, por exemplo, que fica espalhada por todo o território acreano a maior reserva mundial de bambu. E isso garante a demanda dos chineses”, diz o presidente da Fieac.
O deputado Tchê, que também esteve visitando a China, vê na possibilidade de exportação do produto a criação de uma nova alternativa para a economia do Acre, que está prestes a implantar a sua primeira zona de exportação, a chamada ZPE.
“Quando estive na China percebi que o produto lá é usado em larga escala. Os chineses usam o bambu para praticamente tudo. Para onde a gente tem alguma coisa que é produzida com bambu. Isso é tradicional”, lembra o deputado.
Os empresários acreanos que estão dispostos a investir apenas esperam o resultado da viagem da presidente Dilma Rousseff. E eles contam com um apoio fundamental, que é o do governador Tião Viana, um entusiasta da ideia.
“O processo de industrialização do Acre é uma consequência desses anos em que a Frente Popular vem montando a infraestrutura necessária para concretizar esse sonho. E nesse processo de exportação, a China é fundamental”, disse o governador, que também visitou a China e participou, juntamente com os empresários, da feira que agora atraiu a presidente Dilma Rousseff.
jornalatribuna.com.br
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