A greve dos trabalhadores em educação de Manoel Urbano teve seu ponto final há uma semana sem motivos para comemorações. Após uma semana de paralisação, a categoria acabou sendo convencida pela equipe financeira da Prefeitura de que esta não possui qualquer condições de ajustar salários, como queriam os grevistas.
A folha de pagamento está inchada e superlotada de funcionários, o que implica no alto gasto com a mesma, admitem os gestores locais.
A partir dessas notícias e mostragem de dados e cálculos, fora sugestionado apenas que a Prefeitura legalizasse os salários de alguns funcionários do quadro de apoio que recebem complementação salarial, devido ao fato de na Lei, os mesmos ganham menos que um salário mínimo.
Outra justificativa do executivo local pelo não ajuste salarial dos trabalhadores é o ônus que a Prefeitura terá quando todos os professores terminarem o 3º grau e mudarem de nível. O mesmo garante o cumprimento da Lei, logo, a necessidade de ajustar as contas.
A coisa anda difícil por essas bandas...
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