Morreu afogado nesta segunda-feira(17), Santo Kulina de 14 anos. O corpo do garoto só foi encontrado nesta quinta-feira(20).
Os parentes do adolescente relatam que o mesmo fora passar de uma canoa para outra, ambas às margens do Rio Purus, quando desequilibrou-se e caiu nas águas do Rio.
Um dos principais motivos do desequibrio e posteriormente a queda, fora a embriaguesz a que estava o garoto que ingeria bebida alcóolica desde que chegou da aldeia, atestam os próprios parentes da vítima.
"Comentaram comigo que ele(Santo Kulina) tava embriagado e que bebiam desde a chegada da aldeia. Pena o que aconteceu, era um rapaz tão simpático e brincalhão", disse lamentando a Enfermeida do Polo de Saúde da FUNASA no município, Neiva da Silva.
Vício
O vício em bebida alcóolica em parte dos nossos indígenas são de proporções alarmantes. Há relatos de índios que trocam bananas, caças, pescas e qualquer coisa por paçu, a cachaça como chamam os kulinas. Há comentários inclusive, de alguns que pôem no jogo algumas garotas da aldeia e por conta disso um DNA daria conta de alguns filhos de "brancos" por lá, além de casos de DSTs.
Tudo pelo "tampinha azul"? Como chamam o litro de álcool. Um trabalho urgente dever ser feito com nossos irmãos das aldeias da região. Claro, não quero generalizar a situação, mas é notório muitos indígenas embriagados na cidade.
Tragédia em família
O pai de Santo Kulina, segundo relatos de parentes do mesmo, morreu anos atrás também por afogamento, causado por embriaguez.
Por serem exímios nadadores, para um indígena morrer afogado, só mesmo pelo efeito forte da embriaguez ou por um crime, no caso em questão pelos efeitos do álcool.
A FUNAI poderia dar uma olhadinha para os rumos de cá e estudar uma saída para alguns problemas que têm os índios daqui, em questão o vício no álcool, escolas, educação...
Os parentes do adolescente relatam que o mesmo fora passar de uma canoa para outra, ambas às margens do Rio Purus, quando desequilibrou-se e caiu nas águas do Rio.
Um dos principais motivos do desequibrio e posteriormente a queda, fora a embriaguesz a que estava o garoto que ingeria bebida alcóolica desde que chegou da aldeia, atestam os próprios parentes da vítima.
"Comentaram comigo que ele(Santo Kulina) tava embriagado e que bebiam desde a chegada da aldeia. Pena o que aconteceu, era um rapaz tão simpático e brincalhão", disse lamentando a Enfermeida do Polo de Saúde da FUNASA no município, Neiva da Silva.
Vício
O vício em bebida alcóolica em parte dos nossos indígenas são de proporções alarmantes. Há relatos de índios que trocam bananas, caças, pescas e qualquer coisa por paçu, a cachaça como chamam os kulinas. Há comentários inclusive, de alguns que pôem no jogo algumas garotas da aldeia e por conta disso um DNA daria conta de alguns filhos de "brancos" por lá, além de casos de DSTs.
Tudo pelo "tampinha azul"? Como chamam o litro de álcool. Um trabalho urgente dever ser feito com nossos irmãos das aldeias da região. Claro, não quero generalizar a situação, mas é notório muitos indígenas embriagados na cidade.
Tragédia em família
O pai de Santo Kulina, segundo relatos de parentes do mesmo, morreu anos atrás também por afogamento, causado por embriaguez.
Por serem exímios nadadores, para um indígena morrer afogado, só mesmo pelo efeito forte da embriaguez ou por um crime, no caso em questão pelos efeitos do álcool.
A FUNAI poderia dar uma olhadinha para os rumos de cá e estudar uma saída para alguns problemas que têm os índios daqui, em questão o vício no álcool, escolas, educação...
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