Local é considerado um dos mais preservados do planeta,
onde a biodiversidade ainda reina soberana, sem a ação direta do homem; por
isso, ações de preservação são sempre uma constante. Foto: Diego Gurgel
Em solenidade realizada no auditório da Assembleia Legislativa do Acre
(Aleac), a Secretaria de Estado de meio Ambiente (Sema) lançou
programação em comemoração aos dez anos do Parque Estadual Chandless. As
atividades incluem lançamento do site, exposição de fotografias e
realização de seminário.
Trabalhos científicos sobre o Parque estadual serão apresentados na
próxima sexta-feira, 26, na Universidade Federal do Acre (Ufac). Segundo
o secretário de Meio Ambiente, Edgard de Deus, a intenção é dizer ao
mundo que a área do Chandless existe e possui várias riquezas em sua
biodiversidade.
“Nossa maior preocupação neste momento é a preservação, para que a gente possa ter um ecossistema conservado no Acre e também deixarmos um legado para as próximas gerações”, defende Edgard.
Sobre o Parque
“Nossa maior preocupação neste momento é a preservação, para que a gente possa ter um ecossistema conservado no Acre e também deixarmos um legado para as próximas gerações”, defende Edgard.
Sobre o Parque
Localizado nos municípios de Manoel urbano, Sena Madureira e Santa Rosa do Purus, o Parque possui uma área de 695,303 hectares e representa apenas 4,23% do território acreano.
Além disso, é considerada atualmente uma das maiores biodiversidades do mundo e contribui para preservação de espécies da fauna e da flora e ainda como fonte de pesquisas para algumas instituições.
Pelo menos 1.374 espécies animais foram registradas no Parque, entre eles: 71 mamíferos; 63 anfíbios; 40 repteis; 482 borboletas; 71 peixes; 407 aves, das quais 13 são exclusivas da formação de taboca.
“É o que temos de mais requintado do ponto de vista da biodiversidade.
Temos uma joia rara no Acre que se chama Chandless”, conclui o
secretário.
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