Desativada há dois anos a única cerâmica do
município de Manoel Urbano está servindo de estacionamento de carros
particulares e até de motel. A denúncia foi feita na página do ‘Facebook Purus
Acontece’.
A cerâmica, que em 2011 empregava mais de 20
servidores concursados da prefeitura e chegou a produzir dois milhões de
tijolos maciços para o calçamento de ruas, está desativada desde o início da
gestão do prefeito Ale Araújo (DEM).
Por telefone, Araújo disse que as denúncias são infundadas. Segundo ele, os trabalhos da cerâmica foram suspensos devido ao período invernoso, onde a produção é reduzida.
“A cerâmica não foi desativada. O que aconteceu foi que por decorrência do período de chuvas e para conter gastos suspendemos os trabalhos e remanejamos os funcionários, mas agora com o fim da chuvas vamos reativar a cerâmica e dar início à produção”, afirmou o prefeito.
“Hoje sem qualquer utilidade, a cerâmica está tomada pelo mato e serve como garagem para populares guardarem seus automóveis. A uma rádio local, Ale Anute justifica sua decisão de fechar a olaria. ‘ Não temos como colocar a Olaria para funcionar. Não temos maquinas e a cerâmica está toda irregular perante aos órgãos ambientais’” diz a publicação.
Para o estudante Adbe Martins, um dos líderes do grupo S.O.S Manoel Urbano, que vem nos últimos meses reivindicando da prefeitura ação em diversos seguimentos, como a manutenção das ruas da cidade, a situação e mais grave do que se apresenta. “Esse local à noite serve de motel. Estou quase desistindo de questionar essa administração, o povo vive pagando impostos para viver na lama como se fosse porco”, disse Martins, questionando a passividade de algumas pessoas diante do caos que vive Manoel Urbano.
Vale lembrar que, o prefeito no início de seu mandato, recebeu maquinários novos, oriundos de solicitações de seu antecessor. Segundo informações, os servidores que prestavam serviços na cerâmica foram remanejados para outros setores.
Por telefone, Araújo disse que as denúncias são infundadas. Segundo ele, os trabalhos da cerâmica foram suspensos devido ao período invernoso, onde a produção é reduzida.
“A cerâmica não foi desativada. O que aconteceu foi que por decorrência do período de chuvas e para conter gastos suspendemos os trabalhos e remanejamos os funcionários, mas agora com o fim da chuvas vamos reativar a cerâmica e dar início à produção”, afirmou o prefeito.
“Hoje sem qualquer utilidade, a cerâmica está tomada pelo mato e serve como garagem para populares guardarem seus automóveis. A uma rádio local, Ale Anute justifica sua decisão de fechar a olaria. ‘ Não temos como colocar a Olaria para funcionar. Não temos maquinas e a cerâmica está toda irregular perante aos órgãos ambientais’” diz a publicação.
Para o estudante Adbe Martins, um dos líderes do grupo S.O.S Manoel Urbano, que vem nos últimos meses reivindicando da prefeitura ação em diversos seguimentos, como a manutenção das ruas da cidade, a situação e mais grave do que se apresenta. “Esse local à noite serve de motel. Estou quase desistindo de questionar essa administração, o povo vive pagando impostos para viver na lama como se fosse porco”, disse Martins, questionando a passividade de algumas pessoas diante do caos que vive Manoel Urbano.
Vale lembrar que, o prefeito no início de seu mandato, recebeu maquinários novos, oriundos de solicitações de seu antecessor. Segundo informações, os servidores que prestavam serviços na cerâmica foram remanejados para outros setores.
Fonte: Jornal Opinião
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