Nesta segunda-feira (5), o Senado vai realizar sessão especial para homenagear o Barão de Rio Branco, por ocasião do centenário de seu falecimento.
A iniciativa da homenagem, marcada para as 11h, é do senador Jorge Viana (PT). José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco, nasceu no Rio de Janeiro, em abril de 1845. Advogado, político, jornalista, historiador e diplomata, desempenhou relevante papel na consolidação das fronteiras nacionais.
Faleceu na mesma cidade, em fevereiro de 1912. Para o senador Jorge Viana, o momento mais significativo da trajetória do Barão de Rio Branco - à época à frente do Ministério das Relações Exteriores - foi sua defesa dos interesses nacionais na disputa com a Bolívia pelo que é hoje o território do Acre.
Jorge Viana lembra que o Barão do Rio Branco foi, entre o final do século XIX e início do XX, um precursor da grandeza nacional que tanto nos orgulha e hoje alinha o Brasil às maiores nações do mundo. A determinação da população local na luta pela nacionalidade brasileira, reconhecida pelo poder central, terminou vitoriosa com a assinatura do Tratado de Petrópolis.
“O povo acreano tem uma enorme divida de gratidão para com o Barão do Rio Branco porque, em 1902, quando assumiu a “Questão do Acre” estávamos travando uma sangrenta guerra já há quatro anos e os “brasileiros do Acre” eram tratados como párias por seu próprio país. Coube ao Barão com sabedoria e habilidade mudar o rumo desses acontecimentos e garantir a soberania nacional sobre a Amazônia, então fortemente ameaçada pela cobiça internacional”, destaca Jorge Viana.
Hoje, Rio Branco dá nome à capital do estado do Acre. O Barão também é inspiração para o instituto de ensino superior para formação de diplomatas, vinculado ao Ministério das Relações Exteriores (Instituto Rio Branco). (Com informações da Agência Senado).
Leia mais sobre o Barão do Rio Branco no Uol Educação. Clique aqui
A iniciativa da homenagem, marcada para as 11h, é do senador Jorge Viana (PT). José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco, nasceu no Rio de Janeiro, em abril de 1845. Advogado, político, jornalista, historiador e diplomata, desempenhou relevante papel na consolidação das fronteiras nacionais.
Faleceu na mesma cidade, em fevereiro de 1912. Para o senador Jorge Viana, o momento mais significativo da trajetória do Barão de Rio Branco - à época à frente do Ministério das Relações Exteriores - foi sua defesa dos interesses nacionais na disputa com a Bolívia pelo que é hoje o território do Acre.
Jorge Viana lembra que o Barão do Rio Branco foi, entre o final do século XIX e início do XX, um precursor da grandeza nacional que tanto nos orgulha e hoje alinha o Brasil às maiores nações do mundo. A determinação da população local na luta pela nacionalidade brasileira, reconhecida pelo poder central, terminou vitoriosa com a assinatura do Tratado de Petrópolis.
“O povo acreano tem uma enorme divida de gratidão para com o Barão do Rio Branco porque, em 1902, quando assumiu a “Questão do Acre” estávamos travando uma sangrenta guerra já há quatro anos e os “brasileiros do Acre” eram tratados como párias por seu próprio país. Coube ao Barão com sabedoria e habilidade mudar o rumo desses acontecimentos e garantir a soberania nacional sobre a Amazônia, então fortemente ameaçada pela cobiça internacional”, destaca Jorge Viana.
Hoje, Rio Branco dá nome à capital do estado do Acre. O Barão também é inspiração para o instituto de ensino superior para formação de diplomatas, vinculado ao Ministério das Relações Exteriores (Instituto Rio Branco). (Com informações da Agência Senado).
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