O sinal de que o rio continua enchendo é o capim ou vegetação que normalmente encobrem os lagos chamadas de pasta, descendo na correnteza. Quando o rio está cheio, essa pasta desprende-se dos lagos indo para o rio.
"Depois que a água sobe o barranco, rapidinho toma conta de tudo". frase de dona Maria do Salomão, moradora de uma das casas próximas ao Rio Purus. É o que está acontecendo no momento. As residencias próximas ao Rio Purus aos poucos são tomadas pela água que toma conta de sua várzea.
Ao menos nas proximidades da cidade, poucas casas foram tomadas pelas águas do Purus, mas pela velocidade da enchente, provavelmente mais alguns moradores devam procurar abrigo. Uma equipe da Secretaria de Assistência Social está de prontidão para o apoio à famílias que precisem de apoio.
Casas construídas próximas ao Rio Purus estão sendo tomadas pela cheia.
Na foto acima, uma casa já envolta em águas. Por sorte a mesma não estava habitada.
Perigo: crianças brincam nas águas da cheia do Purus.
Construídas acima do barranco do Rio, casas começam a ser tomadas pelas águas.
Água começa a chegar embaixo das casas. Moradores começam a articular saída.
Povos indígenas abrigam-se em barcos...
Acima, antiga cabana dos povos indígenas, tomadas pela cheia...
A Prefeitura disponibilizará uma das escolas municipais para servir de abrigo à famílias atingidas pela enchente do Rio Purus.
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